quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Minimizando e Maximizando acontecimentos

Uma das preocupações da minha cabecinha pensante é dar aos fatos que acontecem na vida a sua devida importância. É, não me preocupar demais com o que não vale a pena, afinal “nada é tão importante que deva ser levado tão a sério”, e ao mesmo tempo não me tornar indiferente a acontecimentos simples, que são tão rotineiros, que nem nos damos conta do valor que têm.

Ser realista, conviver com os pequenos dramas, e, principalmente, desfrutar das pequenas alegrias.

Pois é, perdida nos meus devaneios, percebi que a importância que damos aos acontecimentos é que fazem deles grandes ou pequenos, essenciais ou descartáveis. Podemos minimizá-los ou ampliá-los, e valorizar somente o que realmente nos faz bem.

Chefe chato? Releva. Recebeu um elogio? Aumenta, acredite que é sincero, não argumente. Não tem o que fazer sábado de noite? Não fique se lamentando, vá ler um livro. Reencontrou um amigão que não via há tempos? Amplia, nada melhor que um velho amigo para relembrar quem você é (ou foi). Falta reciprocidade na relação? Minimiza, não espere de outra pessoa mais do que ela está disposta a oferecer. Acordou domingo de manhã com um beijo do sobrinho? Dilate a importância dos pequenos gestos. Sentiu-se traído por um amigo? Abstrai, “não passa de um mal-entendido”.

Sem distorções da realidade, simplesmente adapte os fatos ao tamanho que você precisa pra ser feliz.

3 comentários:

Anônimo disse...

Amiga, tu deve estar torcendo pro max no BBB né...ou isso é muito transmimento de pensação...hhehehehe

disse...

Uhuuu, "MAXime-se"... hehe

Marina disse...

Muito bom!!!
Abstrai... a solução é abstrair...
Adoro teorias... mas e a prática??
Nada como viver aprendendo!