quarta-feira, 29 de abril de 2009

Preconceito ortográfico

"Oi ti liguei ontem tu naum atendeu vamo se ver amanha"
Tem coisa mais broxante? Só se encerrasse com "beijus no coraçaum"...
Ah, a pontuação é sua amiga, use-a!

Beijosmeliga ¬¬

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Mentiras sinceras me interessam... (será?)

No último post da Pri, ela me pediu “ajuda”, perguntando por que os meninos sempre subestimam a inteligência dela.
E eu, que ando com a maior preguiça de blog, mas adoro dar pitacos, vou aceitar o desafio.
Mas se espera uma resposta pronta, não terá. Esse tipo de coisa é mais uma da série “das coisas que não entendo”, mas não custa pensar a respeito.

Bom, qualquer pessoa com mais de cinco anos de idade sabe que nem sempre a verdade é amiga (desconfio que a Maísa, aquela do SBT, descobriu isso mais cedo). Muitas vezes ela é dolorida e quase nunca é diplomática. Sabemos que o outro nem sempre vai gostar do que temos a falar. E então, todos nós – sem exceção – utilizamos de recursos mais suaves: omitimos, usamos daquele “silêncio que fala”, e tentamos nos fazer entender de uma maneira menos dolorosa.

Quando se trata de relações homem-mulher, com todas as conotações romântico-sexuais envolvidas, aí é que a coisa se acentua. Não sabemos se queremos, mas temos certeza de que não queremos perder também. Hoje não tô afim, mas amanhã quem sabe? E tome “mentiras sinceras”. “Tô muito confuso, pra que descartar isso de pronto?" Que tal mais uma porçãozinha de ilusões aí?

E fica-se nesse joguinho de gato e rato, vai-não-vai, dá um passo pra frente, outro pra trás. Até que alguém se passa, exagera na dose, e o que era pra ser só mais uma coisa bobinha, vira uma mentira descarada. E no outro, que só se ilude até onde quer, pisca o alarme: FARSA! “Assim não dá mais, agora subestimou minha inteligência”.

Tem solução? Desconfio que sim. Meio-termo, bom senso. Gurizes, não é pra ser tosco, mas também não é necessário bancar o príncipe, e cagar tudo na próxima oportunidade. Não fiquem brincando de almas gêmeas, se não sabem nem o que querem comer amanhã. Não precisa construir o castelinho pra comer a princesa. Conto de fadas moderno, a princesa geralmente também quer dar (tá, já sei que a tosca agora fui eu!).

Queremos romance (às vezes), carinhozinho, cafuné, uma amaciada no ego, mas só se for verdadeiro, sem falsas promessas. Não tente ser malandro, aquele alarme uma hora soa. E sabe qual é o defeito do malandro, né? Achar que todo mundo é mané.


PS. E aí, companheira (pareço o Lula)? Responder eu sei que não fiz, mas divaguei um monte... hehehe

domingo, 19 de abril de 2009

Que estão falando alto pelos botecos...

Cervejinha aqui, risadinhas acolá, garçom amigo, Boteco Bohemia, toda aquela função de mesa de bar.

Grau etílico razóavel, e a conclusão feminina da mesa: eu ficaria com o Chico Buarque!
O que não tem decência nem nunca terá. O que não tem censura nem nunca terá. O que não faz sentido.

Cara de criança...

As vezes fico pensando como pode...
Como pode...
Como pode...
Como pode...
Tem que ser 3 vezes se não, não tem graça...
Hahahahaha...
Fico impressionada como as pessoas podem subestimar a minha inteligencia... putz grilaaaaa!
Sei lá, as vezes costumo a pensar que tenho cara de idiota
Porque as pessoas mentem pra mim... tu ta louco, se não me engano um dos meus primeiros posts foi sobre isso...
Acho que tenho cara de palhaça, ou de criança que adora pirulito :D
Putz... porque os meninos adoram subestimar a minha inteligencia?
Companheira de blog, me ajuda?

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Linguagem direta e reta... Faça-se entender!


De uns tempos pra cá, ando pensando em como o curso de Comunicação tem me ajudado. Nunca tinha parado para pensar de como é fácil e rápido, no comunicarmos com as pessoas de maneira direta e correta.

Algum tempo atras, estava eu "em algum lugar, por ae" e resolvi dar minha linda cara a tapa e falar algumas coisas para "um certo alguém", mas por talvez não ter sido tão direta e tão correta ao falar, aconteceu o que chamamos de "ruido de comunicação", a pessoa entendeu tudo errado o que eu tentei falar para ela, e o pior... eu passei por "estar apaixonada". Mas, isso só foi um exemplo do que quero falar nesse post (e é claro, eu não podia perder essa oportunidade... hehehe).

Sempre fui uma pessoa de não esconder o que eu sentia, mas quando se tratava de relacionamentos, nossa, aquilo ficava trancado e não saía absolutamente nada, mas ai comecei a pensar cá com "meus botões", nossa, mas, se no meu trabalho, amigos e com a minha familia faço isso, porque não fazer com meus relacionamentos? Mas, ai, envolvia muita coisa que eu antigamente não entendia, e hoje com a cabeça "mais aberta" e com novos conhecimentos, passei a ver que isso é muito importante e válido fazer, desde que seja na linguagem correta e achar que aquilo ou "aquele" vale a pena.

Se eu tivesse falado mais, com certeza em algumas coisas, tudo teria sido diferente, mas, ainda bem que ninguem nasce sabendo e tudo na vida não passa de aprendizado, e eu tenho a certeza que é muito bom aprender com as outras pessoas, mas melhor ainda e se fazer entender, e eu to conseguindo deixar o meu recado.

Pessoal, se comuniquem, se expressem, façam realmente acontercer, façam - se entender, mas tomem cuidado para não ficar nehum "ruido" entre você e quem se quer falar.



"O vazio criado pela incapacidade de se comunicar é rapidamente preenchido por veneno, tolices e falsidades."
(C. Northcote Parkinson)

"A comunicação funciona para aqueles que trabalham nela.
(John Powell)

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Influência do meio...

Hoje dei carona pra uma amiga da mãe. Papo vai, papo vem, ela me diz que trouxe o "iorgute" dela, mas esqueceu de tomar. Peguei no pé dela, depois de três vezes tentando falar certo ela diz: "O iorgute é meu e eu falo como eu quiser!". Tóoooooooooim. Como diria a minha mãe, "tomei nos dente".

Isso me lembrou de um amigo que uma vez disse que não tinha ido na festa porque tava "engripado". Alguém (não sei quem fui!), delicadamente, falou que o certo era gripado.

Ele não se fez de rogado e mandou na lata - "na minha casa meu pai se engripa, minha mãe se engripa e minha irmã também, porque eu ía ser diferente?!"

Tá certo... Quem sou eu pra discutir a criação do cara? Ai, ai, mania chata essa minha!