Semana passada, tava esperando pra fazer a avaliação na fisioterapia, odeio esperar, já tinha lido duas Caras, a mais novinha era de 2007, o Bruno Gagliasso nem era solteiro e pegador ainda (ou de novo, melhor dizendo), quando aparece cartinha azul no meu celular. Mensagem. “Boa tarde, querida”. Hum, número desconhecido, podia ser alguém que não tinha na agenda ou engano. Por via das dúvidas, e porque não tava fazendo nada mesmo, respondi, já deixando claro que não sabia de quem se tratava.
A pessoa não me disse quem era, mas continuou escrevendo, e eu respondendo, tava achando divertidinho até a história de brincar de “chat do Terra”. O maluco (a) tava tirando onda com a minha cara, ou achou meu número a esmo, mas eu não tava nem um pouco preocupada com isso.
Até que a criatura atacou de poeta: (sic) “Essa acredito que vc conheça. Quero estar conectado a milhões de bytes por segundo. Eu, vc, o mundo, via web ou estrada de terra num esforço sem fronteiras. E q parta como um grito da tribo mais distant localizada no extremo sul daquilo que acredito”.
Uhn, ahn... Hein? Que porra é essa, amigo? Juro que tentei achar algum sentido na frase. Vai ver tinha alguma coisa a ver com o contexto. Eu, você, o mundo, web... Talvez! Mas não deu, a última frase, simplesmente não diz coisa nenhuma de porcaria alguma! E que parta (Quem? Eu, você, o esforço, a fronteira?) como um grito da tribo (nossa, já não basta gritar, tem que ser uma tribo inteira? Serão índios?) mais distante localizada no extremo sul daquilo que acredito (É longe pra caralho, hein? É perto de Pasargada pelo menos? Lá sou amigo do rei...)
Como sou moça educada, não respondi. Até porque, como é que se responde isso? Quando quero ser educada, eu silencio, sabe? “Não, pessoa dos torpedos, essa eu não conhecia”? Não dava, lembrei que o meu celular é pré-pago, e que ficar por dentro do mundo das celebridades é muito interessante... Pode me alcançar a Caras aí?
A pessoa não me disse quem era, mas continuou escrevendo, e eu respondendo, tava achando divertidinho até a história de brincar de “chat do Terra”. O maluco (a) tava tirando onda com a minha cara, ou achou meu número a esmo, mas eu não tava nem um pouco preocupada com isso.
Até que a criatura atacou de poeta: (sic) “Essa acredito que vc conheça. Quero estar conectado a milhões de bytes por segundo. Eu, vc, o mundo, via web ou estrada de terra num esforço sem fronteiras. E q parta como um grito da tribo mais distant localizada no extremo sul daquilo que acredito”.
Uhn, ahn... Hein? Que porra é essa, amigo? Juro que tentei achar algum sentido na frase. Vai ver tinha alguma coisa a ver com o contexto. Eu, você, o mundo, web... Talvez! Mas não deu, a última frase, simplesmente não diz coisa nenhuma de porcaria alguma! E que parta (Quem? Eu, você, o esforço, a fronteira?) como um grito da tribo (nossa, já não basta gritar, tem que ser uma tribo inteira? Serão índios?) mais distante localizada no extremo sul daquilo que acredito (É longe pra caralho, hein? É perto de Pasargada pelo menos? Lá sou amigo do rei...)
Como sou moça educada, não respondi. Até porque, como é que se responde isso? Quando quero ser educada, eu silencio, sabe? “Não, pessoa dos torpedos, essa eu não conhecia”? Não dava, lembrei que o meu celular é pré-pago, e que ficar por dentro do mundo das celebridades é muito interessante... Pode me alcançar a Caras aí?
2 comentários:
Ri tanto agora, li umas duzentas vezes mas também não entendi muito não.. rsrs
Que coisa viu.. O.o
Meo Deos... como dizem aqueles amiguinhos!!!
Tem coisa que tu não precisa interpretar... por favor!!!
Ah, mas tu até sentiu falta no domingo... eu vi... hihihihi
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